segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Pedra-pome
Sorriso moderno esmalte que abate escuro entrincadamente saliva soçobra o algoz necessário ardor de nós enceta franco olhar de contas na carne de se meter corpo à vez das cores selvagens estrondos em tempo algum torcicolo gato listrado sorrindo branca simpatia de fruta romã o rosto fulminando caroço de melancia restingas nas orlas paredes nas praias pulsantes enchentes insones
De bruço, Vênus se mostra serena.
-----
amarelo odor
da casa 7
batom de mãe
ensombreada
passado água
amor que não
pendido olhar
roupa para secar
a calça apertada
em nós intrincados
cuidada para saber
de quando
mesmo que
por quanto fosse
e nada
à espera cansejam
carretéis desalinham
o árbitro das incertezas:
mãos solteiras
ilusões passageiras
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bonito!
ResponderExcluir